Certo. O negócio jurídico simulado pode subsistir mesmo que não haja a intenção de prejudicar terceiros. A simulação é a declaração enganosa da vontade, com o objetivo de produzir efeitos diferentes dos que foram declarados. A intenção de prejudicar terceiros é apenas uma das possíveis finalidades da simulação, mas não é a única.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Direito dos Contratos e Responsabilidade Civil
•UNITOLEDO
Compartilhar