A pressão total da mistura é de 4,5 atm, a pressão parcial do argônio é de 2,25 atm, a pressão parcial do oxigênio é de 1,35 atm e o volume do dióxido de carbono é de 0,5 L. Para calcular a pressão total da mistura, basta somar as pressões parciais de cada gás. A pressão parcial de cada gás é igual ao número de mols do gás multiplicado pela constante universal dos gases (R) e pela temperatura (T), dividido pelo volume total do recipiente. Assim, a pressão parcial do argônio é (5 mol x 0,082 x 300 K) / 20 L = 2,25 atm. A pressão parcial do oxigênio é (3 mol x 0,082 x 300 K) / 20 L = 1,35 atm. A pressão parcial do dióxido de carbono é (2 mol x 0,082 x 300 K) / 20 L = 0,82 atm. Somando as pressões parciais, temos a pressão total da mistura: 2,25 atm + 1,35 atm + 0,82 atm = 4,42 atm, que arredondando para uma casa decimal, é igual a 4,5 atm. Para calcular o volume do dióxido de carbono, basta utilizar a equação dos gases ideais: PV = nRT. Assim, temos que (2 mol x 0,082 x 300 K) / P = V, onde P é a pressão parcial do dióxido de carbono. Substituindo os valores, temos que V = (2 mol x 0,082 x 300 K) / 0,82 atm = 0,5 L.
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