Para calcular a variação da velocidade quadrática média da molécula de oxigênio nos pneus da bicicleta, podemos utilizar a equação da lei de Graham: v² = (3RT) / M Onde: v = velocidade quadrática média R = constante dos gases ideais T = temperatura absoluta M = massa molar do gás No ponto de partida, a temperatura é de 26°C, que corresponde a 299K. No topo da Serra, a temperatura é de 5°C, que corresponde a 278K. A massa molar do O2 é de 32,0g/mol e a constante dos gases ideais é de 8,31J/mol K. Assim, podemos calcular a variação da velocidade quadrática média da molécula de oxigênio nos pneus da bicicleta: v²1 = (3 x 8,31 x 299) / 32,0 = 700,77 m²/s² v²2 = (3 x 8,31 x 278) / 32,0 = 654,68 m²/s² Δv² = v²2 - v²1 = 46,09 m²/s² A variação da velocidade quadrática média da molécula de oxigênio nos pneus da bicicleta é de 46,09 m²/s². Essa variação na velocidade quadrática média das moléculas de oxigênio nos pneus da bicicleta pode afetar a pressão dos pneus, pois a pressão é diretamente proporcional à temperatura absoluta. Como a temperatura diminuiu, a pressão dos pneus também deve ter diminuído. Portanto, é importante verificar a pressão dos pneus antes de iniciar a atividade de ciclismo na Serra do Rio do Rastro.
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