Husserl defende aqui energicamente a esfera da consciência pura contra o domínio intermédio da comunicação linguística; aqui, Husserl atribui enfaticamente o significado à esfera da essencialidade ideal e do inteligível a fim de o expurgar dos vestígios empíricos da expressão verbal sem a qual não podemos tomar posse do significado.

Husserl expande o conceito de razão em relação ao conceito kantiano, mantendo a característica transcendental kantiana,

Alternativas:

• a)
• pois estabelece um acesso não intelectual às coisas mesmas, buscando estruturas epistemológicas não proposicionais.
• b)
• porque estabelece critérios para os limites da experiência possível, vetando qualquer conhecimento transcendente.
• c)
• uma vez que estabelece a vivência fenomenológica como a construção epistemológica do objeto.
• d)
• dado que para o autor o fenômeno tem as mesmas características do que em Kant, a saber, aquilo que pode ser submetido a teste.
• e)
• na medida em que determina um conhecimento que vai além dos limites da experiência, visando ao conteúdo transcendental.