O princípio da isonomia no processo administrativo não mantém qualquer correspondência com as regras de impedimento e suspeição aplicadas ao processo administrativo.
b. O princípio da isonomia no processo administrativo resulta na aplicação da razoabilidade na distribuição do ônus da prova, situação em que não se aplica ao processo administrativo o ônus da produção da prova somente pelo interessado a quem a prova aproveita.
c. O princípio da isonomia não adquire maior relevância no processo administrativo que é marcado por uma assimetria natural, vez que a Administração tanto é interessada quanto é quem decide o processo administrativo.
d. O princípio da isonomia no processo administrativo impede a aceleração ou priorização do ato ou processo relativo a pessoas portadoras de doenças graves, idosas e deficientes.
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