Vamos analisar as alternativas uma a uma para identificar a correta sobre o direito à indenização na hipótese de absolvição do condenado na revisão criminal. a) O direito à indenização não é consequência automática da sentença de absolvição em revisão criminal, deve-se averiguar as hipóteses de concessão, o quantum indenizatório e a liquidação dos valores pelo respectivo Tribunal. - Esta alternativa está correta, pois a indenização não é automática e depende de análise das circunstâncias. b) O Tribunal poderá reconhecer direito à indenização quando requerido do condenado em ações públicas e privadas, que será liquidada na Vara Cível, servindo a sentença como título executivo. - Esta alternativa é confusa, pois a indenização não é tratada dessa forma em revisão criminal. c) O Tribunal deverá reconhecer direito à indenização, mediante requerimento do condenado, a ser liquidada na Vara Criminal respectiva, servindo a sentença como título executivo. - Esta alternativa não está correta, pois a liquidação não ocorre na Vara Criminal. d) O direito à indenização é consequência automática da sentença em sede de revisão criminal quando procedente, sendo proferida pelo respectivo Tribunal e autoexecutável. - Esta alternativa é incorreta, pois a indenização não é automática. e) Em caso de erro ou injustiça da condenação por ato do condenado, como a confissão ou a ocultação de prova em seu poder, cabe o ajuizamento de ação por danos morais na Vara Cível. - Esta alternativa não se aplica ao contexto da revisão criminal. Após essa análise, a alternativa correta é: a) O direito à indenização não é consequência automática da sentença de absolvição em revisão criminal, deve-se averiguar as hipóteses de concessão, o quantum indenizatório e a liquidação dos valores pelo respectivo Tribunal.