No texto ''Junkspace'', Rem Koolhaas desenvolve as críticas expressas na Cidade Genérica para uma avaliação da qualidade espacial em que habitamos e conclui que:
I. A cidade genérica e o junkspace matam a história. O produto da arquitetura contemporânea de massas não pede e nem merece preservação para o futuro, é rapidamente abandonado e substituído quando a oportunidade surge.
PORQUE
II. Os novos edifícios que emergem em paisagens urbanas em todo o mundo são sem personalidade e padronizados. Esses prédios sem rosto, sem graça e aleatórios crescem a partir de projetos preparados por equipes, onde a assinatura do autor se perde e nenhuma atenção é dada ao contexto urbano em que se inserem; eles se tornam entidades separadas, e compõem um espaço que nada mais é que ''rica orquestração do caos''.
Sobre as proposições acima, podemos afirmar que:
A partir do texto "Junkspace", Rem Koolhaas desenvolve críticas à cidade genérica e à qualidade espacial em que habitamos. Ele conclui que a cidade genérica e o junkspace matam a história, pois o produto da arquitetura contemporânea de massas não pede e nem merece preservação para o futuro, sendo rapidamente abandonado e substituído quando a oportunidade surge. Além disso, os novos edifícios que emergem em paisagens urbanas em todo o mundo são sem personalidade e padronizados, crescendo a partir de projetos preparados por equipes, onde a assinatura do autor se perde e nenhuma atenção é dada ao contexto urbano em que se inserem. Eles se tornam entidades separadas, e compõem um espaço que nada mais é que "rica orquestração do caos".
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