Um gestor público responsável pela Segurança Pública de um município, percebendo a necessidade urgente de adquirir novos coletes à prova de balas para a guarda municipal, optou por comprar os coletes sem passar pelo processo de licitação, alegando extrema urgência. Posteriormente, descobriu-se que os coletes adquiridos eram de uma empresa de propriedade de um parente do gestor. O gestor defendeu sua decisão alegando que agiu pelo bem da guarda municipal e, consequentemente, pela segurança da população, pois, na sua visão, qualquer atraso na aquisição dos coletes colocaria em risco a vida dos agentes de segurança.
O gestor público agiu de forma ilegal ao comprar os coletes sem passar pelo processo de licitação, mesmo alegando extrema urgência. Além disso, ao adquirir os coletes de uma empresa de propriedade de um parente, o gestor pode ter cometido nepotismo, o que também é ilegal. A compra sem licitação pode gerar prejuízos aos cofres públicos e a escolha de uma empresa de parente pode configurar conflito de interesses. O gestor deveria ter seguido os trâmites legais para aquisição dos coletes, garantindo a transparência e a lisura do processo.
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