O controle externo do Judiciário no Brasil é exercido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pelo Congresso Nacional. O CNJ é responsável por fiscalizar a atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário, além de zelar pela observância do Estatuto da Magistratura. Já o Congresso Nacional pode exercer o controle externo por meio da instauração de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) e da aprovação de leis que regulamentem o funcionamento do Judiciário. Quanto ao ativismo político e judicial das cortes superiores brasileiras, é importante destacar que o Judiciário deve atuar de forma independente e imparcial, sem se envolver em questões políticas. No entanto, é possível utilizar os mecanismos de controle externo para fiscalizar a atuação dos magistrados e garantir que as decisões estejam de acordo com a Constituição e as leis brasileiras.
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