Diversos autores apontam que o policiamento preditivo não representa uma revolução nas atividades policiais porque as análises algorítmicas são mais bem descritas como um incremento às análises de padrões de concentração de crimes e estratégias preventivas que já são utilizadas pelas instituições policiais desde o século XIX (alternativa c). Além disso, testes têm demonstrado que o "faro policial", ou seja, a experiência acerca dos perfis de suspeição, apresenta resultados superiores (alternativa a).
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