Quando falamos de responsabilidade na prática médica, são abordados diferentes níveis de gravidade, deste modo, podemos identificar diversas maneiras em sua expressão:
Selecione uma opção de resposta:
a. Quando há intensão deliberada, ou seja, quando a previsão do resultado como seguro não detém o autor estamos falando de culpa.
b. Fala-se de responsabilidade por estado de necessidade quando se causa um mal menor tentando evitar um mal maior. Neste caso, determina-se que não existe responsabilidade médica.
c. Quando os fatos são alheios ao homem, ocorrem por azar, ou seja, é uma consequência extraordinária ou excepcional da ação. O médico não previu o resultado porque este não era previsível, portanto, não pode ser imputado, estamos diante do que se chama dolo.
d. Quando falta necessariamente a intenção de prejudicar, mas há negligência, descuido, imperícia, falta de precaução ou de diligência, descuido ou imprudência, que produz prejuízo a outro ou que frustra o descumprimento de uma obrigação, devendo ser imputada a quem a causa, falamos de Pseudoiatrogenia.
A alternativa correta é a letra D: "Quando falta necessariamente a intenção de prejudicar, mas há negligência, descuido, imperícia, falta de precaução ou de diligência, descuido ou imprudência, que produz prejuízo a outro ou que frustra o descumprimento de uma obrigação, devendo ser imputada a quem a causa, falamos de Pseudoiatrogenia."
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