A alternativa que não contém o entendimento adotado por Werner Goldschmidt é a letra A: "A descrição e solução dos casos em DIPr são feitas por meio de normas inspiradas nos métodos essencialmente diretos, literais e sintéticos". Isso porque Goldschmidt defende que o DIPr apresenta aspectos principais em suas dimensões de atuação e de sistematização, em sintonia com as atuais necessidades de solução de conflitos de interesse particular que envolvem mais de um Estado (casos jusprivatistas multinacionais), mas não faz referência à forma como as normas são inspiradas ou criadas.
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