Vamos a um estudo de caso?
“Senhor José, de 47 anos, foi hospitalizado por ter sofrido um acidente e apresentado um traumatismo cranioencefálico (TCE) com um hematoma subdural, devido a um atropelamento por carro com ejeção da vítima. Deu entrada no serviço hospitalar nitidamente embriagado, porém, sem perda de consciência, convulsões ou vômitos e em Glasgow 13.”
Sobre as complicações oriundas do TCE, o hematoma subdural é:
A
caracterizado pelo acúmulo de sangue no espaço subdural, e é o hematoma mais comum relacionado aos TCEs.
B
causado pelo acúmulo de sangue entre a dura-máter e a calota craniana, geralmente causado por TCEs com fraturas associadas.
C
caracterizado por acúmulo de sangue entre a calota craniana e a dura-máter, e representa cerca de 20% dos hematomas por TCEs.
D
comum entre idosos, e está relacionado a agressões, possuindo progressão lenta, dada a característica crônica da lesão.
E
caracterizado pelo acúmulo de sangue resultante da ruptura de vasos sanguíneos no parênquima encefálico.
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