No ano 2000 foi implantada a lei complementar n° 101, de 04 de maio, conhecida como lei de responsabilidade fiscal – LRF. Sobre a LRF, é incorreto afirmar que:
Estabelecer metas fiscais a fim de controlar as despesas e receitas públicas é um dos principais pontos de mudanças apresentados pela LRF.
O principal objetivo da Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF é contribuir para uma melhoria na gestão pública, principalmente no que tange contas públicas.
É determinado na LRF que o gestor público tem autonomia sobre despesas continuadas desde que apresente justificativas satisfatórias para sua aprovação.
O conjunto de normas para os gestores públicos, aplicável a todos os entes federativos (Federal, Estadual ou Municipal), bem como aos seus poderes Executivo, Legislativo e Judiciário é conhecido como Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF.
A LRF objetiva transparência e controle dos gastos públicos, bem como o monitoramento de entrada e saída dos cofres públicos.
A alternativa incorreta é: "O gestor público tem autonomia sobre despesas continuadas desde que apresente justificativas satisfatórias para sua aprovação". Na verdade, a LRF estabelece limites para as despesas públicas, incluindo as despesas continuadas, e exige que o gestor público cumpra esses limites. Além disso, a LRF estabelece regras para a aprovação de despesas, como a necessidade de que haja recursos disponíveis para cobrir essas despesas.
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