Segundo Benjamin J. Sadock, Virginia A Sadock e Pedro Ruiz, em seu livro "Kaplan e Sadock, Compêndio de Psiquiatria, Ciência do Comportamento e Exp...

Segundo Benjamin J. Sadock, Virginia A Sadock e Pedro Ruiz, em seu livro "Kaplan e Sadock, Compêndio de Psiquiatria, Ciência do Comportamento e Experiência Clínica", 11a Edição, os métodos de Ressonância Magnética Funcional fornecem informações importantes que podem, potencialmente, ser utilizadas no estudo, diagnóstico e prognóstico da Doença de Alzheimer e outras formas de demência, bem como para proporcionar um entendimento de alterações normais no processamento cognitivo relacionado à idade. As evidências de que o envelhecimento está associado a ativações mais fracas e mais difusas e também com menos lateralização hemisféricas sugerem ou uma compensação pela perda da intensidade regional ou uma não diferenciação do processamento. A ativação mais fraca, especialmente pré-frontal, sugere possíveis disfunções do estágio de codificação associadas ao envelhecimento. No caso específico da doença de Alzheimer, as regiões que têm tido reduções de ativação consistentemente demonstradas durante a codificação de novas memórias, comparados a idosos de cognição intacta, são: a) Córtex parietal e giro para-hipocampal. b) Giro cingulado e núcleos da base. c) Núcleo basal de Meynert e núcleo dorsal da rafe. d) Corpo caloso e lobo occipital. e) Hipocampo e lobo temporal medial (LTM).