O Estado, como centralizador do poder, disciplina as formas e os processos de execução do Direito, que organiza as sanções. Contudo, devemos considerar também as entidades internacionais que detêm o poder de sanção, como a Organização das Nações Unidas (ONU) e os blocos econômicos, como o Mercosul, que cada vez mais atuam como unidades jurídico-econômicas integradas, ampliando e fortalecendo a aplicação das sanções. Como exceção à função do Estado de aplicar a coação e a sanção, o ordenamento jurídico prevê a possibilidade de o próprio indivíduo exercer a força para coibir determinado ato, a fim de autodefesa, desforço imediato no ataque à posse e à legítima defesa penal. A essa exceção de exercício individual do poder de sanção denominamos:
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