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A empresa XPTO transmitiu Per/Dcomp para utilização de direito creditório relativo a saldo negativo de IRPJ (composto por retenções fonte) do 3º tr...

A empresa XPTO transmitiu Per/Dcomp para utilização de direito creditório relativo a saldo negativo de IRPJ (composto por retenções fonte) do 3º trim./2014. Contudo a compensação não foi homologada por despacho decisório de 02/08/218. O motivo da não homologação foi a existência de retenções na fonte não comprovadas. O despacho decisório foi mantido pela DRJ. Ciente da decisão, o contribuinte apresentou recurso voluntário alegando que em 01/11/2018 refificou sua DCTF declarando corretamente o valor do débito e juntou aos autos documentos contábeis para compovar o erro material no preenchimento de sua declaração, bem como para demonstar a liquidez e certeza do crédito, já que não dispunha dos comprovante de retenção na fonte emitidos pelas fontes pagadoras para confirmação das retenções de IRPJ que alega ter em seu favor no 3º trim./2014. Nesse contexto, no papel de julgador do CARF, como você julgaria o referido recurso voluntário? 

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