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A tabela de símbolos é o principal atributo herdado em um compilador e, depois da árvore sintática, a principal estrutura de dados também. Embora tenhamos, com poucas exceções, adiado uma discussão sobre a tabela de símbolos até esse ponto, onde ela se ajusta melhor à estrutura conceitual da fase de análise semântica, você deve observar que nos compiladores práticos a tabela de símbolos está, com frequência, intimamente relacionada com o analisador sintático ou mesmo com o sistema de varredura, e qualquer um desses dois pode precisar fornecer informações diretamente para a tabela de símbolos ou consultá-la para resolver ambiguidades.

Fonte: LOUDEN, K. C. Compiladores: princípios e práticas. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 2004. 

Refletindo sobre a tabela de símbolos avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.

I. A maioria das tabelas de símbolos é implementada como tabelas hash, nas quais o símbolo do código-fonte se trata como uma chave para a função hash. É utilizada a operação lookup().

PORQUE

II. Um compilador mantém dois tipos de tabelas de símbolos: uma tabela de símbolos globais e tabelas de símbolos de quadro, que são criadas para cada quadro no programa.

A respeito das asserções, assinale a opção correta.

Grupo de escolhas da pergunta

As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.

A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.

As asserções I e II são ambas proposições falsas.

A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.

As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.