Segundo Pierre Lévy, em A Revolução Contemporânea em matéria de comunicação, a essência da cibercultura está, talvez, na passagem entre seleções, hierarquias e sínteses por toda parte diferentes e em constante mutação, conforme as pessoas, os grupos e as circunstâncias. A universalidade não passa mais pela uniformidade da mensagem, do sentido ou do contexto, mas pela interconexão planetária entre uma multiplicidade flutuante de mensagens, de sentidos, de microcontextos e pelo potencial de contato entre os seres humanos que as produzem. Nessa perspectiva, podemos afirmar que a sociedade urbana mundial explora, progressivamente, um terceiro estado: o estado ?móvel?. Logo, são benefícios dessa nova condição:
Alternativas
Alternativa 1:
A multiplicação dos contatos via apresentação de um esquema de rede que não cria público, mas permite que o contexto seja imposto pelos centros emissores, desencadeando reciprocidade e interação.
Alternativa 2:
A possibilidade de universalidade, a qual passa pela uniformidade da mensagem, do sentido ou do contexto. Pode-se agora indicar que a relação da humanidade consigo mesma é totalizável, já que ela não está mais sendo tecida.
Alternativa 3:
A possibilidade de representação da totalidade dinâmica da sociedade, já que só há uma sociedade virtualmente, sendo o ciberespaço a maior prova disso.
Alternativa 4:
A ascensão dos modos de comunicação centralizados e controláveis pelo poder político (microcomputadores, I-pads, tablets, smartphones, televisão por satélite etc.) ampliando-se consideravelmente a influência dos Estados sobre a sociedade.
Alternativa 5:
Nenhuma das alternativas está correta.
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Analise de Discurso Critica e Semiotica
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