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Patrícia, passeando à beira do rio, ouve gritos de desespero. Ao se aproximar, vê uma jovem se afogando e pedindo por ajuda. Patrícia não sabe nadar, e por isso sai em busca de ajuda. Quando retornam ao local, já era tarde e a garota já havia falecido. Dias depois a mãe da garota toma conhecimento do fato e acusa Patrícia de ter cometido ato ilícito. Na esfera civil, é possível afirmar que a conduta de Patrícia foi:
A.
dolosa, pois tinha intenção de causar prejuízos à garota.
B.
negligente, pois se omitiu de ajudar a garota.
C.
imprudente, pois deixou a garota exposta ao perigo.
D.
inocente, pois tentou salvar a garota, chamando ajuda.
E.
imperita, pois não teve as habilidades técnicas necessárias para salvar a garota.
A conduta de Patrícia foi negligente, pois se omitiu de ajudar a garota. Mesmo não sabendo nadar, ela poderia ter tentado ajudar a jovem de outras formas, como tentar alcançá-la com algum objeto ou pedir ajuda a outras pessoas que estivessem próximas. A omissão de Patrícia contribuiu para o resultado danoso, configurando a responsabilidade civil por culpa.
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Direito Civil e Direito Processual Civil
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