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Como era a relação dos portugueses e dos jesuítas com os idiomas que não fossem o português na colônia? Houve bastante tolerância com as línguas ...

Como era a relação dos portugueses e dos jesuítas com os idiomas que não fossem o português na colônia?


Houve bastante tolerância com as línguas nativas dos indígenas e com o idioma trazido com os escravos que chegavam do continente africano. Os jesuítas se esforçaram em aprender todos eles para se comunicar com os índios e os africanos escravizados
Portugueses e jesuítas se recusaram a aprender os idiomas dos indígenas, mas utilizavam “intérpretes” para se comunicar com eles no intuito de catequizá-los e fazerem com que trabalhassem para eles. Os idiomas trazidos pelos africanos escravizados não foram tolerados
Enquanto os portugueses passaram a se comunicar com indígenas e africanos escravizados em uma língua que misturava vocabulário de vários idiomas, os jesuítas utilizavam exclusivamente o português para catequizar os índios
Tanto governantes como jesuítas abominavam qualquer língua que não fosse a portuguesa, exigindo que tanto escravos africanos como indígenas aprendessem seu idioma.
Durante muitos anos foi comum os portugueses aprenderem a se comunicar nas línguas nativas; os jesuítas chegaram a escrever gramáticas de tupi que auxiliavam na catequização dos indígenas. Os idiomas vindos com os escravos, por outro lado, eram proibidos

Essa pergunta também está no material:

SOCIEDADE E REVOLTAS COLONIAIS questões
4 pág.

Pedagogia Centro Universitário UnifacvestCentro Universitário Unifacvest

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Os jesuítas se esforçaram em aprender todos os idiomas, incluindo as línguas nativas dos indígenas e os idiomas trazidos pelos escravos africanos, para se comunicar com eles e catequizá-los. Já os portugueses, em geral, não se esforçaram para aprender os idiomas dos indígenas e dos africanos escravizados, mas utilizavam intérpretes para se comunicar com eles. Os idiomas trazidos pelos africanos escravizados não foram tolerados. No entanto, durante muitos anos, foi comum os portugueses aprenderem a se comunicar nas línguas nativas, e os jesuítas chegaram a escrever gramáticas de tupi que auxiliavam na catequização dos indígenas.

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