a) Para o Aço I, é esperada a trinca a frio, que ocorre devido à alta quantidade de carbono equivalente (CE) presente no material. O CE do Aço I é de 0,47%, o que indica um alto risco de trincas a frio durante a soldagem. b) Duas medidas que podem ser adotadas para minimizar o risco de fissuração por trincas a frio no Aço I são: pré-aquecimento das chapas antes da soldagem e utilização de eletrodos revestidos de baixo hidrogênio. c) Sim, o tipo de trinca de soldagem apresentado pelo Aço I também pode ser observado durante a soldagem do Aço II, pois ambos possuem uma alta quantidade de carbono equivalente (CE). d) O ângulo α que mais favorece o modo de fratura frágil é de 0 graus, ou seja, a trinca está paralela ao eixo longitudinal da peça. Isso ocorre porque as tensões residuais na direção longitudinal são maiores do que na direção transversal, o que favorece a propagação da trinca nessa direção.
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