Na manhã seguinte, sentiu-se péssimo. Imaginava que a probabilidade de obter a vida eterna a essa altura era definitivamente nula, pois Deus jamais...

Na manhã seguinte, sentiu-se péssimo. Imaginava que a probabilidade de obter a vida eterna a essa altura era definitivamente nula, pois Deus jamais perdoaria alguém que o amaldiçoara e ofendera. O capelão perguntou ao paciente: O que é, na sua opinião, o oposto do amor? Sobre a resposta do paciente ao capelão, analise as seguintes afirmativas: I- Ódio — respondeu o homem. Com muita revolta, o capelão replicou: — Não, o oposto do amor é a soberba. II- Ódio — respondeu o homem. Com muita indignação, o capelão replicou: — Não, o oposto do amor é a indiferença. III- Ódio — respondeu o homem. Com muita sabedoria, o capelão replicou: — Não, o oposto do amor é o desamor. IV- Ódio — respondeu o homem. Com muita sabedoria, o capelão replicou: — Não, o oposto do amor é a indiferença. Assinale a alternativa CORRETA:

A)  As afirmativas II e III estão corretas.

B)  Somente a afirmativa I está correta.

C)  Somente a afirmativa IV está correta.

D)  As afirmativas I, II e IV estão corretas.

8É de fundamental importância saber fazer boas perguntas, pois elas, além de ter o objetivo óbvio de requerer uma resposta, cumprem funções cerebrais que vão além disso.

Analise as seguintes asserções:

Toda pergunta conduz a quem ouve para algum lugar. Esta velha fórmula aponta com precisão a importância de fazer boas perguntas na liderança. Um rápido experimento pode confirmar como é fácil liderar outras pessoas por meio de perguntas simples. Pergunte a um conhecido: “Que foi que você fez no último sábado à noite?” Ele dirigirá os olhos obliquamente para cima, isto é, irá procurar no seu íntimo as imagens correspondentes à sua pergunta, e, em seguida, há de responder.

PORQUE

Em espírito você o levou de volta para o domingo à noite. Ele voltou para lá em pensamentos. Pode-se fazer a mesma coisa com o futuro, por exemplo, perguntando: “O que você pensa fazer no final de semana?”Assinale a alternativa CORRETA:

A) A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda, uma proposição falsa.

B) As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.

C) As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.

D) A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda, uma proposição verdadeira.