A alternativa que não está de acordo com a perspectiva apresentada por Kreeft no trecho acima é a letra d. Kreeft argumenta que o juízo de que algo é bom ou mal pressupõe a existência de um critério objetivo de bondade e maldade, que é a bondade perfeita de Deus. Portanto, o critério não é subjetivo.
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Filosofia Política e História da Filosofia Moderna
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