Durante a II Guerra Mundial, a humanidade se deparou com uma arma chocante: a bomba atômica. A destruição das cidades de Hiroshima e Nagasaki, em 1945, mostrou ao mundo o grande poder de destruição do processo da fissão nuclear, onde o núcleo de um elemento radioativo é "bombardeado" com um neutron, criando um isótopo instável do átomo, que se quebra formando dois novos elementos radioativos e libera grande quantidade de energia. A principal diferença entre o reator de uma bomba atômica e o reator de uma usina nuclear, é que na usina a reação de fissão é controlada, e acontece sempre em quantidades suficientes para aquecer a água, que irá evaporar e girar as turbinas da usina. Na bomba atômica, essa reação não é controlada. Atualmente, no Rio de Janeiro, temos duas usinas de fissão nuclear em funcionamento: Angra 1 e Angra 2. Em 1952, foi criada a Bomba de Hidrogênio, que tinha como reator nuclear a fusão do hidrogênio, e gerou cerca de mil vezes mais energia do que a bomba atômica. O processo de fusão nuclear ocorre quando dois ou mais núcleos de um mesmo elemento se fundem e formam outro elemento, liberando energia em quantidade muito maior do
que a liberada no processo de fissão nuclear. A fusão nuclear acontece no interior das estrelas, quando 4 núcleos de hidrogênio
se fundem formando 1 átomo de hélio. Para gerar energia elétrica a partir da fusão de núcleos atômicos é necessário que se atinja temperaturas da ordem de milhões de graus Celsius. Disponível em: Acesso em: 23.09.2018 (com adaptações).
Considerando que é tecnicamente possível gerar energia elétrica por meio de ambos os processos mencionados no texto, ο processo de fissão nuclear tem a capacidade de:
poluir o meio ambiente, assim como a fusão nuclear, devido aos problemas de descarte do resíduo radioativo.
ser tão eficiente como a fusão nuclear em termos de potência elétrica. equivaler à fusão nuclear no que se refere ao seu nivel de complexidade técnica.
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