Para resolver esse problema, podemos utilizar a Lei de Charles e a Lei de Boyle-Mariotte, que relacionam a pressão, o volume e a temperatura de um gás ideal. Como a pressão é constante, podemos utilizar apenas a Lei de Charles, que diz que o volume de um gás ideal é diretamente proporcional à sua temperatura absoluta (em Kelvin), desde que a pressão e a quantidade de matéria sejam mantidas constantes. Assim, podemos utilizar a seguinte fórmula: V1/T1 = V2/T2 Onde: V1 = volume inicial do gás T1 = temperatura inicial do gás (em Kelvin) V2 = volume final do gás (que aumentou em 14% em relação ao volume inicial) T2 = temperatura final do gás (que queremos calcular) Substituindo os valores conhecidos na fórmula, temos: V1/T1 = V2/T2 V1/340 = 1,14V1/T2 (já que o volume final é 14% maior que o volume inicial) T2 = (1,14V1/T1) * 340/V1 T2 = 1,14 * T1 T2 = 1,14 * 340 T2 = 387,6 K Portanto, a temperatura final do gás é de aproximadamente 387,6 K.
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