Respostas
A afirmação é verdadeira. Embora a incompatibilidade genética entre duas espécies pressuponha a impossibilidade de gerar descendentes férteis, é preciso entender isso como um processo que se aprofunda cada vez mais à medida que a espécie evolui. Portanto, nos primeiros momentos dessa diferenciação há a possibilidade de que a incompatibilidade não seja total, com a produção de subespécies, raças ou variedades distintas, de modo que a taxa de fertilidade decai, mas a geração de indivíduos férteis ainda é possível. Com uma taxa ainda menor de compatibilidade genética entre as espécies que se cruzam, há a possibilidade de serem gerados indivíduos híbridos, incapazes de continuar a se reproduzir, como é o caso bastante conhecido da mula, uma espécie híbrida surgida do cruzamento de um jumento (Equus africanus asinus) com uma égua (Equus caballus) ou de um cavalo com uma jumenta.
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