A judicialização da saúde pode impactar negativamente nas políticas públicas de saúde quando é feita de forma isolada e individual, sem considerar os efeitos da decisão na coletividade e no planejamento orçamentário público da saúde. No entanto, em alguns casos, a judicialização pode ser uma forma de garantir o acesso à saúde e aos medicamentos, especialmente quando o sistema público de saúde não consegue atender às necessidades dos pacientes. Quanto à questão de o Estado prover medicamentos experimentais e de alto custo, é importante considerar que a saúde é um direito fundamental garantido pela Constituição Federal. Nesse sentido, o Estado tem o dever de garantir o acesso à saúde e aos medicamentos necessários para a promoção da saúde e do bem-estar da população. No entanto, é preciso avaliar cada caso individualmente, considerando a eficácia e a segurança do medicamento, bem como o impacto financeiro para o sistema público de saúde.
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Deontologia e Legislação Farmacêutica
•UNINASSAU
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