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Considerando a situação hipotética em que Caio atropela uma pedestre em uma faixa de pedestres em Brasília, ferindo-a, e os preceitos, a doutrina e...

Considerando a situação hipotética em que Caio atropela uma pedestre em uma faixa de pedestres em Brasília, ferindo-a, e os preceitos, a doutrina e a jurisprudência da responsabilidade civil do Estado, assinale a única opção correta.

Na hipótese, há aplicação da teoria do risco integral.
A teoria aplicada ao caso para a responsabilização do Estado é a subjetiva.
No âmbito da ação indenizatória pertinente e após o seu trânsito em julgado, Caio nunca poderá ser responsabilizado, regressivamente, caso receba menos de dois salários mínimos.
Caso Caio estivesse transportando material radioativo, indevidamente acondicionado, que se propagasse no ar em face do acidente, o Estado só poderia ser responsabilizado pelo dano oriundo do atropelamento.
Na teoria do risco administrativo, há hipóteses em que, mesmo com a responsabilização objetiva, o Estado não será passível de responsabilização.
a) I, II e III estão corretas.
b) II, IV e V estão corretas.
c) Apenas a afirmativa IV está correta.
d) Apenas a afirmativa V está correta.
e) Apenas a afirmativa II está correta.

Essa pergunta também está no material:

DIREITO ADM II EXERCÍCIO
3 pág.

Direito Administrativo II Centro Universitário do Espírito SantoCentro Universitário do Espírito Santo

Respostas

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A alternativa correta é a letra E) Apenas a afirmativa II está correta. A teoria aplicada ao caso para a responsabilização do Estado é a subjetiva, ou seja, é necessário comprovar a culpa ou dolo do agente público para que o Estado seja responsabilizado. A teoria do risco integral não se aplica nesse caso. Na hipótese, Caio pode ser responsabilizado regressivamente, independentemente do valor que receber, caso seja comprovada a culpa ou dolo do agente público. Caso Caio estivesse transportando material radioativo, indevidamente acondicionado, que se propagasse no ar em face do acidente, o Estado seria responsabilizado pelo dano oriundo do atropelamento e também pelo dano causado pela propagação do material radioativo. Na teoria do risco administrativo, o Estado é responsável objetivamente pelos danos causados pela sua atividade, mas há hipóteses em que o Estado não será passível de responsabilização, como nos casos de culpa exclusiva da vítima ou de terceiro.

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