a) A legitimidade ad causam é de Paula, que é a vítima da injúria e difamação. Ela é a pessoa diretamente afetada pelo ato ilícito e, portanto, é a única que pode propor a ação penal privada. b) Se Paula fosse casada, ela não precisaria de representação por parte do cônjuge ou ascendente, pois a injúria e difamação são crimes de ação penal privada. Nesse caso, a legitimidade ad processum seria exclusiva de Paula. c) Se Paula tivesse 18 anos na data da ocorrência do fato, a legitimidade para a propositura da ação seria exclusiva dela, já que a injúria e difamação são crimes de ação penal privada.
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