A prática de falta de transparência e conduta inadequada com acionistas minoritários pode ser combatida com um modelo de gestão participativo, que envolve a participação dos acionistas nas decisões da empresa, garantindo maior transparência e proteção dos interesses dos investidores. Além disso, uma análise profunda de custos e um bom planejamento de auditoria também podem ajudar a identificar possíveis irregularidades e garantir a eficiência da empresa. A apresentação de um bom balanço também é importante, mas não é suficiente para garantir a transparência e a proteção dos investidores. Um modelo de gestão híbrido pode ser uma opção, mas é importante que a empresa tenha um compromisso claro com a transparência e a proteção dos interesses dos investidores.
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História das Relações Internacionais
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