Considere os seguintes argumentos:
I. Se 11 é primo, então 11 não divide 33. Mas 11 divide 33. Logo, 11 não é primo.
II. Se 5 é menor que 2, então 5 não é primo. Mas 5 não é menor que 2. Logo. 5 é primo.
Os argumentos I e II são, respectivamente:
I. Se 11 é primo, então 11 não divide 33. Mas 11 divide 33. Logo, 11 não é primo.
Este argumento é válido. A primeira proposição condicional é verdadeira, pois se 11 é primo, então não deveria dividir 33. No entanto, a segunda parte contradiz isso, afirmando que 11 realmente divide 33. Portanto, a conclusão correta é que 11 não é primo.
II. Se 5 é menor que 2, então 5 não é primo. Mas 5 não é menor que 2. Logo, 5 é primo.
Este argumento é inválido. A primeira proposição condicional "Se 5 é menor que 2, então 5 não é primo" é falsa, mas a segunda parte correta (5 não é menor que 2) não leva à conclusão de que 5 é primo. A relação entre ser menor que e primalidade não é estabelecida de forma lógica.
Portanto, o argumento I é válido, mas o argumento II é inválido.
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