1) Não, Maria Aparecida não deve ser cobrada pelos serviços de saúde ofertados a ela neste dia, pois são serviços oferecidos pelo SUS e, portanto, gratuitos. 2) A consulta de ginecologia deveria ter sido realizada no serviço especializado, mas como a paciente apresentava demandas clínicas agudas que poderiam ser resolvidas na Unidade Básica de Saúde, foi necessário atendê-la na unidade e encaminhá-la para o serviço especializado posteriormente. 3) O município deve se responsabilizar tanto pela consulta na Unidade de Saúde quanto pelo encaminhamento ao serviço de ginecologia, mesmo que não tenha ambulatório de ginecologia em seu território. Nesse caso, o município deve encaminhar a paciente para um serviço especializado em outro município ou região. 4) O agendamento deve ser igual para todos os usuários do serviço especializado de ginecologia, pois todos têm direito ao acesso aos serviços de saúde. 5) Sim, Maria pode ser convidada a participar de algum espaço de gestão participativa, dentro da própria unidade de saúde, como o Conselho Local de Saúde, por exemplo.
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