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Genivaldo, ingressou em um ônibus de uma concessionária prestadora de serviço de transporte coletivo urbano com a finalidade de chegar em tempo em ...

Genivaldo, ingressou em um ônibus de uma concessionária prestadora de serviço de transporte coletivo urbano com a finalidade de chegar em tempo em seu trabalho. No meio do percurso, o condutor foi obrigado a aplicar frenagem brusca, pois chovia bastante e fortes ventos causaram a queda de uma mangueira em frente ao veículo. Com a frenagem, Genivaldo sofreu fratura de fêmur e entorse no tornozelo, sendo necessário o atendimento emergencial em hospital particular, que estava mais próximo do local do acidente, obrigando a vítima a desembolsar quantia considerável pelo atendimento. Inconformado com o acidente e com a necessidade de gastar seu dinheiro com atendimento de saúde, Genivaldo ingressou com ação de reparação de danos contra a concessionária. Com base no relato anterior assinale a alternativa correta.


A concessionária responde objetivamente, porém, em sua defesa poderá alegar caso de força maior com base na Teoria do Risco Administrativo.
A concessionária será responsabilizada de forma objetiva com fundamento na Teoria do Risco Integral.
O condutor será acionado pela concessionária para recompor os gastos com a indenização, pois, a comprovação do dolo e da culpa é desnecessária para a responsabilização objetiva do agente.
A concessionária e o condutor responderão subjetivamente, havendo a necessidade de comprovação de dolo ou culpa de ambos.

Essa pergunta também está no material:

Administrativo II prova 2
2 pág.

Direito Administrativo I Universidade Estácio de SáUniversidade Estácio de Sá

💡 1 Resposta

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De acordo com o relato apresentado, a alternativa correta é: "A concessionária responde objetivamente, porém, em sua defesa poderá alegar caso de força maior com base na Teoria do Risco Administrativo." Isso porque, a concessionária é responsável objetivamente pelos danos causados aos passageiros, conforme previsto no Código de Defesa do Consumidor. No entanto, a concessionária poderá alegar caso de força maior, como a queda da mangueira, para se eximir de responsabilidade, com base na Teoria do Risco Administrativo.

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