Essas observações e monitorações são importantes para avaliar o progresso do trabalho de parto e identificar possíveis complicações. No primeiro período do trabalho de parto, é necessário registrar a frequência das contrações uterinas de 1 em 1 hora, o pulso de 1 em 1 hora, a temperatura e a pressão arterial de 4 em 4 horas, a frequência da diurese e o exame vaginal de 4 em 4 horas ou se houver alguma preocupação com o progresso do parto ou em resposta aos desejos da mulher (após palpação abdominal e avaliação de perdas vaginais). Além disso, um partograma com linha de ação de 4 horas deve ser utilizado para o registro do progresso do parto, modelo da OMS ou equivalente. Se a mulher apresentar alguma das condições descritas no item 97, é necessário transferi-la para uma maternidade baseada em hospital ou solicitar assistência de médico obstetra, a não ser que os riscos da transferência supere os benefícios. Se houver mecônio significativo, é importante assegurar que profissionais treinados em suporte avançado de vida neonatal estejam presentes no momento do parto e, se necessário, transferir a mulher para uma maternidade baseada em hospital de forma segura.
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