1. Sim, a empresa está obrigada a arcar com os gastos da cirurgia particular, remédios, exames e demais despesas decorrentes do acidente ocorrido, conforme previsto na legislação trabalhista brasileira. 2. Sim, o empregador poderia responder por danos materiais e morais em futura ação trabalhista caso não tivesse pago as despesas com cirurgia e medicamentos, deixando o trabalhador sob os cuidados da rede pública de saúde. 3. O empregado tem direito a estabilidade provisória no emprego por 12 meses após o término do auxílio-doença acidentário, além de receber o pagamento de todas as despesas médicas e hospitalares decorrentes do acidente, inclusive remédios e próteses, se necessário. Além disso, o empregado tem direito a receber o auxílio-doença acidentário, que é pago pelo INSS, e a empresa deve garantir um ambiente de trabalho seguro e saudável para seus funcionários.
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