As características que justificam a inclusão da paciente na fase II da reabilitação cardíaca são: turgência jugular, hipertensão não controlada, dispneia aos pequenos esforços, taquicardia aos pequenos esforços e cansaço a pequenos esforços, além de uma fração de ejeção de 43%. A fase II deve ser iniciada imediatamente após um evento cardiovascular ou descompensação clínica. A fase II da reabilitação cardíaca é destinada a pacientes que apresentam sintomas de insuficiência cardíaca, como os mencionados acima, e tem como objetivo melhorar a capacidade funcional e a qualidade de vida do paciente.
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