Sim, de acordo com o princípio da extraterritorialidade incondicionada, o indivíduo que cometeu um crime a bordo de um navio a serviço do governo brasileiro em águas territoriais argentinas estará sujeito à jurisdição brasileira. Isso ocorre porque o navio é considerado uma extensão do território brasileiro, e o crime foi cometido contra o patrimônio da União.
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