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No caderno pedagógico “Fundamentação em Direitos Humanos e Cidadania Vol. 1” foram apresentados inúmeros aspectos que caracterizam os Direitos Huma...

No caderno pedagógico “Fundamentação em Direitos Humanos e Cidadania Vol. 1” foram apresentados inúmeros aspectos que caracterizam os Direitos Humanos. Relacione as colunas abaixo, ligando as definições aos conceitos correspondentes:
Vedação do retrocesso
Inviolabilidade
Universalidade
Irrenunciabilidade
Efetividade
Inexauribilidade
Indivisibilidade
Imprescritibilidade
Embora surjam, alterem-se e consolidem-se historicamente, aqueles Direitos Humanos que já foram reconhecidos como tais não podem deixar de sê-lo. Ou seja, não é possível que haja retrocessos, diminuindo o rol de garantias que compõem os Direitos Humanos.
Os Direitos Humanos previstos em tratados e acordos jurídicos internacionais não podem ser violados pelas Constituições dos países, isto é, pelo direito interno de cada país.
Os Direitos Humanos devem alcançar todos os seres humanos, independentemente de qualquer característica externa, como nacionalidade, crença religiosa, classe, gênero, idade, raça, orientação afetivosexual ou qualquer outra.
Exatamente porque não podem ser alienados, transferidos, é impossível também renunciar aos Direitos Humanos. Mesmo que alguma pessoa não os queira, ela continua sendo protegida por esses Direitos.
É dever do poder público providenciar mecanismos de efetivação dos Direitos Humanos.
Os Direitos Humanos já reconhecidos em tratados e acordos jurídicos podem ter seu sentido expandido e novos Direitos Humanos podem sempre vir a surgir
Os variados Direitos Humanos não podem ser compreendidos de modo isolado. Logo, não há, dentre os variados Direitos Humanos, alguns mais importantes do que outros: todos são igualmente relevantes.
Os Direitos Humanos não se perdem com o passar do tempo. Mesmo que não sejam exercidos por alguém por um longo período de tempo, essa pessoa sempre poderá, a qualquer momento, reivindicá-los.
Vedação do retrocesso - Embora surjam, alterem-se e consolidem-se historicamente, aqueles Direitos Humanos que já foram reconhecidos como tais não podem deixar de sê-lo. Ou seja, não é possível que haja retrocessos, diminuindo o rol de garantias que compõem os Direitos Humanos.
Inviolabilidade - Os Direitos Humanos previstos em tratados e acordos jurídicos internacionais não podem ser violados pelas Constituições dos países, isto é, pelo direito interno de cada país.
Universalidade - Os Direitos Humanos devem alcançar todos os seres humanos, independentemente de qualquer característica externa, como nacionalidade, crença religiosa, classe, gênero, idade, raça, orientação afetivosexual ou qualquer outra.
Irrenunciabilidade - Exatamente porque não podem ser alienados, transferidos, é impossível também renunciar aos Direitos Humanos. Mesmo que alguma pessoa não os queira, ela continua sendo protegida por esses Direitos.
Efetividade - É dever do poder público providenciar mecanismos de efetivação dos Direitos Humanos.
Inexauribilidade - Os Direitos Humanos já reconhecidos em tratados e acordos jurídicos podem ter seu sentido expandido e novos Direitos Humanos podem sempre vir a surgir
Indivisibilidade - Os variados Direitos Humanos não podem ser compreendidos de modo isolado. Logo, não há, dentre os variados Direitos Humanos, alguns mais importantes do que outros: todos são igualmente relevantes.
Imprescritibilidade - Os Direitos Humanos não se perdem com o passar do tempo. Mesmo que não sejam exercidos por alguém por um longo período de tempo, essa pessoa sempre poderá, a qualquer momento, reivindicá-los.

Essa pergunta também está no material:

Questionário Avaliativo - I Políticas para Mulheres
9 pág.

Mulheres Faculdade de Direito Santo AgostinhoFaculdade de Direito Santo Agostinho

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Vedação do retrocesso - Embora surjam, alterem-se e consolidem-se historicamente, aqueles Direitos Humanos que já foram reconhecidos como tais não podem deixar de sê-lo. Ou seja, não é possível que haja retrocessos, diminuindo o rol de garantias que compõem os Direitos Humanos. Inviolabilidade - Os Direitos Humanos previstos em tratados e acordos jurídicos internacionais não podem ser violados pelas Constituições dos países, isto é, pelo direito interno de cada país. Universalidade - Os Direitos Humanos devem alcançar todos os seres humanos, independentemente de qualquer característica externa, como nacionalidade, crença religiosa, classe, gênero, idade, raça, orientação afetivosexual ou qualquer outra. Irrenunciabilidade - Exatamente porque não podem ser alienados, transferidos, é impossível também renunciar aos Direitos Humanos. Mesmo que alguma pessoa não os queira, ela continua sendo protegida por esses Direitos. Efetividade - É dever do poder público providenciar mecanismos de efetivação dos Direitos Humanos. Inexauribilidade - Os Direitos Humanos já reconhecidos em tratados e acordos jurídicos podem ter seu sentido expandido e novos Direitos Humanos podem sempre vir a surgir. Indivisibilidade - Os variados Direitos Humanos não podem ser compreendidos de modo isolado. Logo, não há, dentre os variados Direitos Humanos, alguns mais importantes do que outros: todos são igualmente relevantes. Imprescritibilidade - Os Direitos Humanos não se perdem com o passar do tempo. Mesmo que não sejam exercidos por alguém por um longo período de tempo, essa pessoa sempre poderá, a qualquer momento, reivindicá-los.

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