A conclusão a que se chega no caso concreto 4 apresentado na resolução de Direito Constitucional II é que, como se trata de uma intervenção espontânea, não há necessidade de uma representação estadual e, portanto, não há legitimidade para que o Procurador-Geral solicite a decretação da intervenção estadual.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar