O Brasil pode ou não extraditar João da Silva Smith, dependendo das circunstâncias do caso. A Constituição Federal do Brasil prevê em seu artigo 5º, LI, que ninguém será extraditado, salvo o brasileiro naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei. No caso apresentado, João da Silva Smith optou pela nacionalidade brasileira antes de se concluir o processo de opção de nacionalidade. Se ele já era brasileiro na época do crime, o Brasil não poderá extraditá-lo, pois a Constituição Federal não permite a extradição de brasileiros natos ou naturalizados. No entanto, se João da Silva Smith ainda não era brasileiro na época do crime, o Brasil poderá extraditá-lo, desde que o pedido de extradição atenda aos requisitos legais e seja aprovado pelo Supremo Tribunal Federal.
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