(UFU, 2012) Para Jean-Jacques Rousseau, o contrato social que seja verdadeiro e legítimo é aquele que:
O indivíduo pelo pacto, abdica de sua liber...
(UFU, 2012) Para Jean-Jacques Rousseau, o contrato social que seja verdadeiro e legítimo é aquele que:
O indivíduo pelo pacto, abdica de sua liberdade, mas sendo ele próprio parte integrante e ativo do todo social, ao obedecer à lei, obedece a si mesmo sendo, portanto, livre.
os indivíduos pelo pacto, reconhecem, como seus, os atos e decisões de alguém, não podendo, legitimamente, celebrar entre si um novo pacto no sentido de obedecer a outrem, seja no que for, sem sua licença.
Pelo pacto, os homens deixam de ser livres, pois perdem a sua capacidade de dar opiniões.
Pelo pacto, os homens deixam de ser livres, pois o poder soberano deve ser absoluto, ilimitado, sendo que o pouco que seja conservado da liberdade natural do homem, instaura de novo o estado de guerra.
Pelo pacto, todos os homens associados se alienam totalmente, se abdicam, sem reserva, de todos os seus direitos em favor da comunidade, mas somente os proprietários nada perdem, porque, somente eles, participam plenamente da sociedade civil.
Para Jean-Jacques Rousseau, o contrato social que seja verdadeiro e legítimo é aquele em que o indivíduo, pelo pacto, abdica de sua liberdade, mas sendo ele próprio parte integrante e ativo do todo social, ao obedecer à lei, obedece a si mesmo sendo, portanto, livre.
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