A alternativa a) está correta, pois a depreciação tem como objetivo integrar como despesa do exercício parte do valor gasto na aquisição de bens de uso. A alternativa b) está errada, pois os bens incorpóreos (bens imateriais) não sofrem depreciação, sofrem amortização. A alternativa c) está errada, pois a quota de depreciação é o resultado da aplicação da taxa sobre o valor do bem, e não a taxa de depreciação. A alternativa d) está errada, pois do valor de aquisição do bem deve-se deduzir o valor residual, se houver, para cálculo da depreciação do período. A alternativa e) está errada, pois os casos citados são casos de depreciação, não de amortização. A alternativa f) está errada, pois os bens incorpóreos do Imobilizado se sujeitam à amortização, e os terrenos, apesar de serem bens materiais, não sofrem depreciação. A alternativa g) está errada, pois o bem só é baixado quando ficar efetivamente inservível, sendo descartado, ou quando for vendido; enquanto isso, ele poderá permanecer no Ativo Permanente, totalmente depreciado. A alternativa h) está errada, pois pode haver valor residual do bem, isto é, o valor do bem que não sofre depreciação, por se entender ser este o valor do item após o decurso de sua vida útil. A alternativa i) está errada, pois é o maior dos prazos citados, segundo o regulamento do imposto de renda. A alternativa j) está errada, pois as despesas de depreciação são registradas na conta Depreciação, e a conta Depreciação Acumulada é a contrapartida da conta Depreciação, e é patrimonial, retificadora do Ativo Permanente. A alternativa k) está errada, pois somente o método linear é aceito pela legislação brasileira. A alternativa l) está correta, pois um veículo de vida útil de cinco anos que possua valor de aquisição de 12.000 e valor residual de 10% sofrerá encargos de depreciação anual de 2.160.
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