Como diz Santos, apud Quiqueto (2016): A Didática passou de (...) apêndice de orientações mecânicas e tecnológicas para um atual (...) modo crítico...

Como diz Santos, apud Quiqueto (2016): A Didática passou de (...) apêndice de orientações mecânicas e tecnológicas para um atual (...) modo crítico de desenvolver uma prática educativa, forjadora de um projeto histórico, que não se fará tão somente pelo educador, mas pelo educador, conjuntamente, com o educando e outros membros dos diversos setores da sociedade. Nesse contexto estamos falando de uma didática moderna, que não admite mais práticas de decoreba, mas sim, uma sistematização e racionalização do ensino. Nela, deve haver um compromisso com o ensino, ensino esse voltado para os interesses recíprocos de todos os envolvidos, com transformação das relações de opressão e dominação e com a democratização da escola; com o propósito de fazer da sala de aula um espaço de progressão própria do saber didático-prático. Levantando com essas práticas todas as bandeiras da nova filosofia educacional; voltada para formação de pessoas e cidadãos criativos e dominantes do conhecimento crítico metodológico, aquele embasado em fatos testados cientificamente.