A culpabilidade não se funda apenas no perfil subjetivo do agente, mas também nas circunstâncias objetivas do crime. O art. 59 do Código Penal estabelece que o juiz deve considerar as circunstâncias judiciais do crime, que são: culpabilidade, antecedentes, conduta social, personalidade do agente, motivos, circunstâncias e consequências do crime, bem como o comportamento da vítima. Portanto, a afirmação de que o maior ou menor grau de culpabilidade do criminoso consiste apenas em circunstâncias judiciais destinadas à quantidade de penas concretamente aplicadas é incorreta.
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