A perspectiva de quem entende as instituições culturais como instrumentos de uma classe e de um estado que tenta se manter enquanto minimamente se transforma é a de que essas instituições são vistas como aparelhos ideológicos que gerenciam a crise da cultura e produzem novas práticas de acordo com essa lógica. Essa perspectiva é baseada na ideia de que as instituições culturais são controladas por uma elite que busca manter seu poder e influência, e que essas instituições são usadas para promover uma visão de mundo que beneficia essa elite.
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