A medida judicial cabível para questionar o contrato administrativo que favorece o filho da companheira do Prefeito é a Ação Popular, prevista na Lei nº 4.717/65. Os fundamentos legais da matéria versada no problema são a violação aos princípios da moralidade e da impessoalidade, previstos no artigo 37 da Constituição Federal, bem como a ausência de licitação, conforme previsto na Lei nº 8.666/93. A competência do órgão julgador é a Justiça Federal, conforme previsto na Lei nº 4.717/65. A natureza da pretensão deduzida por José Rico é a defesa do interesse público, visando à anulação do contrato administrativo que viola os princípios constitucionais da Administração Pública.
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