O fundamento do argumento é que a lei estadual que autoriza e regulamenta as chamadas "rinhas" ou "brigas de galo" é inconstitucional, pois viola o artigo 225, parágrafo 1º, inciso VII, da Constituição Federal, que estabelece a proteção da fauna brasileira. O Supremo Tribunal Federal entendeu que essa prática é cruel e não pode ser considerada uma atividade esportiva.
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