Em julgamento de uma ação direta de inconstitucionalidade, o Supremo Tribunal Federal assim decidiu: “[...] Ação julgada procedente. Precedentes. É...
Em julgamento de uma ação direta de inconstitucionalidade, o Supremo Tribunal Federal assim decidiu: “[...] Ação julgada procedente. Precedentes. É inconstitucional a lei estadual que autorize e regulamente, sob título de práticas ou atividades esportivas com aves de raças ditas combatentes, as chamadas ‘rinhas’ ou ‘brigas de galo’” – ADI 3.776/RN.
O argumento anterior pode ter como fundamento:
Preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas.
Preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do País.
Promover a Educação Ambiental e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente.
Proteger a fauna e a flora, vedadas as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais à crueldade.
Controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente.
O fundamento do argumento apresentado pelo Supremo Tribunal Federal na decisão da ADI 3.776/RN é proteger a fauna e a flora, vedadas as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais à crueldade.
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