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Qual alternativa define melhor a menção da autora sobre o viés “ora fatalista, ora messiânico” do assistente social? a-O significado está direcion...

Qual alternativa define melhor a menção da autora sobre o viés “ora fatalista, ora messiânico” do assistente social?

a-O significado está direcionado quando identifica-se que o assistente social teve algum insucesso no seu local de trabalho, não encontrando solução e não seguindo o código de ética e silencia ou subestima seus determinantes histórico-estruturais.
b-Recair no fatalismo é afirmar que nada é possível fazer diante de uma situação, superdimensionando o poder do capital e esquecendo das competências críticas e criativas. Já no messianismo o profissional superdimensiona sua prática e se coloca como o salvador de todas as situações.
c-Compreende-se que reincidir no fatalismo é dizer que o profissional se identifica como herói em todas as situações, entendendo a profissão a partir de uma imagem voluntarista. O messianismo, enfatiza o não encaminhamento diante de uma situação não atendendo as competências críticas e criativas.
d-A responsabilidade social e ética deve fazer parte da atuação do assistente social, quando demandado para investigar e analisar a vida da população. Cabendo a este a emissão de determinado documento ter clareza e conhecimento do seu Projeto ético-político.
e-O viés voluntarista requer do assistente social um cuidado especial, pois há uma tendência de silenciar ou subestimar os determinantes histórico-estruturais objetivos que atravessam o exercício de uma profissão, correndo-se o risco de diluir a profissionalização na militância.
a
b (CORRETA)
c
d
e

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💡 1 Resposta

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A alternativa que define melhor a menção da autora sobre o viés "ora fatalista, ora messiânico" do assistente social é a letra B: "Recair no fatalismo é afirmar que nada é possível fazer diante de uma situação, superdimensionando o poder do capital e esquecendo das competências críticas e criativas. Já no messianismo o profissional superdimensiona sua prática e se coloca como o salvador de todas as situações". A autora está apontando que o assistente social pode cair em dois extremos: o fatalismo, em que acredita que nada pode ser feito diante de uma situação, ou o messianismo, em que se coloca como o salvador de todas as situações. Ambos os extremos são prejudiciais para a prática profissional do assistente social.

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