A alternativa que define melhor a menção da autora sobre o viés "ora fatalista, ora messiânico" do assistente social é a letra B: "Recair no fatalismo é afirmar que nada é possível fazer diante de uma situação, superdimensionando o poder do capital e esquecendo das competências críticas e criativas. Já no messianismo o profissional superdimensiona sua prática e se coloca como o salvador de todas as situações". A autora está apontando que o assistente social pode cair em dois extremos: o fatalismo, em que acredita que nada pode ser feito diante de uma situação, ou o messianismo, em que se coloca como o salvador de todas as situações. Ambos os extremos são prejudiciais para a prática profissional do assistente social.
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